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Entre
o Bushmills 21 anos, o famoso ratatouille da casa, perdiz à convento
de Alcântara, um Barca Velha de 78, leite-creme, café, conhaque e Cohibas, passava das cinco da tarde
quando descemos da Rua das Mercês. Hoje já não se fazem almoços assim. Nem os
editores têm saco azul, nem a political
correctness admite excessos prandiais.
Eduardo Pitta, Um Rapaz a Arder. Memórias 1975-2001,
Lisboa, 2013,
p. 136.
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