sexta-feira, 7 de junho de 2013

Um Rapaz a Arder.

. . .
.
.
 
 

Entre o Bushmills 21 anos, o famoso ratatouille da casa, perdiz à convento de Alcântara, um Barca Velha  de 78, leite-creme, café, conhaque e Cohibas, passava das cinco da tarde quando descemos da Rua das Mercês. Hoje já não se fazem almoços assim. Nem os editores têm saco azul, nem a political correctness admite excessos prandiais.
 
Eduardo Pitta, Um Rapaz a Arder. Memórias 1975-2001, Lisboa, 2013,
p. 136.

Sem comentários:

Enviar um comentário