«Dórdio
cuida ao pormenor do seu próprio funeral: cinquenta e quatro horas, no palácio
do Grande Oriente Lusitano, em Lisboa, sede da Maçonaria portuguesa, de que
fazia parte. Esquece-se, porém, de salvaguardar a sobrevivência de Maria de
Fátima de Jesus, a governanta que os serviu durante anos».
(Fernando Dacosta, O Botequim da Liberdade. Como Natália Correia marcou, a partir de um
pequeno bar de Lisboa, o século XX português, Alfragide, Casa Das Letras,
2013, p. 189)
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