Em 2010, os irmãos
Carneiro (Álvaro e Carlos) fundaram a empresa Funalcoitão. Álvaro começou a trabalhar numa agência funerária na Amoreira com apenas 20 anos, empresa essa que foi vendida a uma multinacional. Mais tarde surgiu a oportunidade de o Irmão Carlos ir trabalhar para a mesma empresa líder do sector. Ambos consideram que evoluíram bastante pessoal e profissionalmente ao desempenharem as mais diversas funções. Depois entra na História a Susana Garcia, uma profissional experiente em secretariado de administração. Jokitas, Su!
Os irmãos Carneiro. |
De
acordo com o respectivo site oficial,
Álvaro e Carlos acreditam ambos. Ou, melhor,
A
Funalcoitão rege-se por cinco valores, que são o valor do respeito pelas
diferentes crenças, o valor da dignidade, o valor do humanismo, o valor da
honestidade e o valor do profissionalismo.
Além
de «Música no Velório e no Funeral», de exumações / trasladações, a Funalcoitão
tem serviço de cafetaria nos velórios «para um melhor conforto de familiares e
amigos». Há valências de tanatopraxia e tanatoestética (ambas integradas na
categoria mais abrangente de «Preparação de falecidos»). Possui ainda Serviço
Internacional e o sempre letal «Crédito sem juros». Mas o melhor da Funalcoitão
é, sem dúvida, o seu vídeo promocional, de morrer por mais:
Olá Malomil.
ResponderEliminarSem querer estar a "raining on your parade", o spot foi criado e produzido no âmbito de um programa de televisão chamado Os Filhos da Pub, que supostamente ajuda a levar Mários de Sá Carneiro a jovens empreendedores - também autodidactas dos nós de gravata - como os manos Carneiro (não Sá).
De resto - e apesar de achar que em termos de execução fica um pouquinho aquém - ideia excelente e "hat tip" aos manos pela coragem (que também a é preciso).
ia morrendo a rir
ResponderEliminarOs usos Anglo-Saxões mandam que seja oferecido na casa do defunto um beberete aos acompanhantes do funeral; que o cortejo funebre pare uns instantes à porta do pretérito morador; que na cerimónia religiosa seja sempre dita uma eulegia onde se celebre a vida do falecido e se possivel se contem umas piadas sobre este ; que seja tocada a sua música preferida.
ResponderEliminarEsta é a tradição,mas querer transplanta-la para Portugal é capaz de não ser boa ideia.
Certo poeta dá flic-flacs à retaguarda no caixão.
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