O tema é muito interessante e espero que haja publicação, sobretudo se os intervenientes tratarem do paradoxo de Portugal ter sido, mais uma vez, pioneiro no papel, sem grande correspondência com a realidade (não havia pena de morte, mas as pessoas constipavam-se à brava nas prisões, e nos calabouços da Pide, então, nem se fala), o que levanta a questão das nossas relações complicadas com a efectividade.
Agora, peço que me desculpem, mas a frase "Digna-se estar presente Sua Excelência o Secretario de Estado da Cultura" é daquelas que da vontade de dizer que, se calhar, a pena de morte sempre faz alguma falta...
Realmente,dignar-se o secretário barrete... Mas quanto a restaurar penas de morte tenha lá paciência,ainda por cima por motivos políticos,por evidentes que sejam,não há saudades nem de barbieris nem de berias.É mudar de país nesse caso.
Obrigado pelo seu comentario. Foi uma "boutade", esteja descansado, não me passa pela cabeça que seja possivel restabelecer a pena de morte. Mas v. tem toda a razão, infelizmente é melhor não brincar com essas coisas, até porque ha quem defenda isso mesmo e, se fôssemos referendar, a questão, nada diz que o resultado seria conforme com os principios humanistas a que, em tese, deveriamos todos subscrever.
De maneira que o seu reparo tem todo o sentido e lamento ter dito o que disse, mesmo a brincar...
O tema é muito interessante e espero que haja publicação, sobretudo se os intervenientes tratarem do paradoxo de Portugal ter sido, mais uma vez, pioneiro no papel, sem grande correspondência com a realidade (não havia pena de morte, mas as pessoas constipavam-se à brava nas prisões, e nos calabouços da Pide, então, nem se fala), o que levanta a questão das nossas relações complicadas com a efectividade.
ResponderEliminarAgora, peço que me desculpem, mas a frase "Digna-se estar presente Sua Excelência o Secretario de Estado da Cultura" é daquelas que da vontade de dizer que, se calhar, a pena de morte sempre faz alguma falta...
Boas
Realmente,dignar-se o secretário barrete...
EliminarMas quanto a restaurar penas de morte tenha lá paciência,ainda por cima por motivos políticos,por evidentes que sejam,não há saudades nem de barbieris nem de berias.É mudar de país nesse caso.
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EliminarCaro José,
EliminarObrigado pelo seu comentario. Foi uma "boutade", esteja descansado, não me passa pela cabeça que seja possivel restabelecer a pena de morte. Mas v. tem toda a razão, infelizmente é melhor não brincar com essas coisas, até porque ha quem defenda isso mesmo e, se fôssemos referendar, a questão, nada diz que o resultado seria conforme com os principios humanistas a que, em tese, deveriamos todos subscrever.
De maneira que o seu reparo tem todo o sentido e lamento ter dito o que disse, mesmo a brincar...
Boas
Tropecei num site na Slate e lembrei-me logo do Malomil:
ResponderEliminarhttp://kindlecoverdisasters.tumblr.com
Cumprimentos!
https://www.facebook.com/ptgentleman
Uma grande amiga já me tinha mandado, em breve espero colocar algumas no Malomil, obrigado!
EliminarCordialmente,
António Araújo