A
Carmo não pára.
Depois
dos dois volumes de Salazar Vai ao Cinema (com
recensão aqui), vieram mais dois volumes, em coordenação partilhada com Jorge
António e um subtítulo bem ao jeito griffithiano – Angola.
O Nascimento de Uma Nação. A propósito desse projecto, entrevistámos a Carmo aqui no Malomil.
Agora,
a sua dissertação de doutoramento, Azuis Ultramarinos. Propaganda Colonial e Censura no Cinema do Estado Novo. Já
dera um blogue, depois uma tese, e agora um livro. Chegou-me hoje às mãos, ainda
é cedo para falar. Mas, antes que seja tarde para esta memória se perder,
parabéns à Maria do Carmo Piçarra, que a guardou para nós.
Obrigado, Carmo, com a amizade do
António Araújo
Hoje, não posso estar mais em desacordo consigo. Se o António tiver tempo, veja uma peça que foi transmitida no Jornal da Noite da SIC (05-05-2015). A Carmo limita-se a repetir a cantilena que os colonos eram ociosos, exploradores e maus!
ResponderEliminarCerteira e conhecedora da vida dos colonos em África é a jornalista investigadora Helena Matos!