segunda-feira, 11 de maio de 2015

De profundis.

 
 
 
 

«Claro que, como não havia gestão da parte do meu pai, aquilo acabou mal.
− Como?
Comigo a bater num vereador da câmara porque o meu pai não pagava as rendas e o vereador entrou pela cozinha a insultá-lo. Dei-lhe uma cabeçada. No dia a seguir ficámos logo sem esplanada. Depois, para aí em 2000, abri um restaurante chamado Olímpio, no antigo Michel, mas tive problemas com a vizinhança que atirava baldes de lixívia aos meus clientes.»
(Olivier Costa, cozinheiro, Sol/Tabu, de 8-5-2014)


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