Portanto:
amigos da Ecologia e do Povo Português, amigos de Ferrel e Peniche, amigos da
C.A.L.C.A.N. (Comissão de Apoio à Luta Contra a Ameaça Nuclear), amigos da
«Frente Ecológica», da revista «Alternativa», da colecção «Viver é Preciso»,
dos cadernos «Ecologia e Sociedade», da revista «Raiz e Utopia», da revista
«Ciência», da revista «Bios», da «Gazeta das Caldas» e da «Gazeta do Sul»,
amigo Prof. Delgado Domingos, Amigo Prof. Boaventura Sousa Santos, Amigo Dr.
Rocha Barbosa, Amigo Prof. Jacinto Rodrigues, Amigo Eng. António Luís
Rodrigues, Amigo Dr. Mário Silva Freire, Amigo Prof. Gomes Guerreiro,
Secretário de Estado do Ambiente, amigos da Escola de Belas Artes do Porto e da
Faculdade de Economia de Coimbra, amigos do Grupo de Trabalho sobre Energia das
Ondas e do Grupo de Trabalho sobre Energia Solar, amigos das escolas e liceus
que protestam, Amigo Alberto Martins de Andrade, deputado à Assembleia da
República, Amigo José Carlos Marques, amigos todos inimigos da central Nuclear:
qual é, qual tem sido, qual vai ser, no meio desta imensa fantochada
interpartidária, o nosso papel apartidário de amigos do Povo, inimigos do Crime
Nuclear?
Qual
a parte que nos está distribuída nesta palhaçada pelos encenadores que
trabalham nos bastidores?
Quais
as pedras que temos de mexer e as cartas que temos de lançar num jogo
pré-programado, viciado e desde a origem ganho por eles?
(AA.VV.,
O Suicídio Nuclear Português, Lisboa,
Socicultur, 1977 pp. 9-10)
O quê, o Boaventura Sousa Santos nos anos 70 já andava metido nestas coisas?
ResponderEliminarQuer-me parecer que há demasiada gente a palhaçar.
ResponderEliminarMas tem razão, nós não temos voto na matéria. Há apenas o direito a opinar sem valor ou mérito.
Fez ontem um ano, 5 de julho, que o grande professor, cientista, cidadão, ecologista e político, JJDD - José Joaquim Delgado Domingos nos deixou
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