sábado, 13 de outubro de 2018

De profundis.

 
 
 
Nunca quiseram reconhecer o seu valor em Portugal?
 
Os preconceitos eram fortíssimos, um indivíduo que vinha do lumpenproletariat não tinha direito a subir na vida.
 
Tomás Taveira, entrevista ao jornal Sol, de 13/10/2018
 
 

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