sábado, 29 de junho de 2019

O horror, o horror.












Li há pouco o extraordinário Veneza, de Jan Morris, mas há outros em português sobre a Sereníssima. Marca d'água, de Brodsky, enquanto esperamos que um editor mais corajoso nos dê os livros de Roger Crowley, Paul Morand ou John Ruskin, todos sobre a portentosa cidade, o prodígio dos prodígios. Até lá, imagens de horror flutuante. O horror, o conradiano horror. Como será possível?, perguntamos. Mas é, como vemos, mesmo que não queiramos ver. Monstros à solta no Grande Canal.
 
 
 

4 comentários:

  1. Sim, não há outra palavra, senão horror flutuante...

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  2. Boa tarde.
    De acordo com tudo e em especial com a razão que o levou a escrever esta posta. Mas em nome do rigor: os monstros não entram (nem tal seria possível) no Grande Canal.
    Atenciosamente

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  3. Claro, foi uma força de expressão, mas obrigado pela correcção.

    Cordialmente

    António Araújo

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