O iate Serene, do príncipe saudita Mohamed bin Salman
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Quando
se comemoram 500 anos do nascimento de Da Vinci, é estranho pensar que Salvator Mundi, um quadro que lhe é
atribuído e foi vendido por uns 450 milhões de dólares, pode repousar hoje no iate
privado do príncipe saudita Mohamed Bin Salmán, homem forte de um dos regimes
mais tirânicos do planeta. Num iate privado… como sucede a tantas obras de
arte, a andar pelo oceano fora, em riscos graves, como se descreve aqui, a
propósito de Cabeza de mujer, de
Picasso. O mundo é um lugar estranho.
Pode muito bem ser que a criatura tenha pensado que se trata de um caro mas excelente seguro anti-míssil. As elites ocidentais têm muitos escrúpulos quando se trata de rebentar com esse género de coisas.
ResponderEliminarE eu devo confessar que me sinto cúmplice de tais pudores...