O
meu amigo Miguel tem um talento especial para agarrar aquilo que há de bom no
mundo – e na vida. Lembrou-me – e bem – que deveria aqui dar nota, brevíssima,
sobre Seydou Keïta (1921-2001), fotógrafo do Mali que viveu toda a vida em
Bamako. Em 1948, abriu um estúdio de fotografia, especializando-se em retratos.
Portentosos retratos. O Miguel gosta particularmente deste e, por isso, aqui
vai ele:
Como texto de enquadramento, um artigo de Teju Cole no New York Times, que, além de Keïta, fala da incrível fotografia “Je veux être seule» (1979), de Malick Sidibé, de quem se falará um dia no Malomil, havendo tempo e vagar – e, espera-se, interesse dos leitores.
António Araújo
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