Já vão quase sete anos. Aqui no
Malomil, denunciou-se um caso de plágio. A francesa Diane Ducret, escritora e
colaboradora em vários órgãos de comunicação, como os canais France 3, Canal História e Europe 1,
copiou, no seu livro Mulheres de
Ditadores, de 2011, vários trechos da obra de Felícia Cabrita, Os Amores de Salazar.
Não conheço e nunca vi na vida a
jornalista Felícia Cabrita, mas li nos jornais da altura que se queixou às autoridades. Um dia, fui chamado à polícia, para dar testemunho do que escrevi
aqui ou aqui (já agora, ver aqui, aqui, aqui). O relatório pericial concluiu ter havido plágio,
como agora lei no jornal Sol de 25/2/2017. O Tribunal Judicial da Comarca
de Lisboa condenou Diane Ducret a pagar uma indemnização a Felícia Cabrita e ordenou
a apreensão dos livros da francesa que ainda se encontrem nos armazéns das
Éditions Perrin, S.A., e da editora portuguesa da Srª
Ducret.
Não, não é Carnaval. É a vida, crua e
real. Pour une fois, fez-se justiça.
Seja. Muito bem. Mas então faria talvez mais sentido ilustrar o post com o livro da plagiada do que com o corpo do delito, ou sou eu que não estou a ver bem ?
ResponderEliminarBoas
Preferi mostrar o «corpo de delito». Opções...
ResponderEliminarCordialmente
António Araújo
POUR une fois. Parabéns pelo seu blog.
ResponderEliminarCordialmente
Frederico Pinheiro de Melo
Já corrigido. Obrigado pela correcção e obrigado pelas suas amáveis palavras.
ResponderEliminarCordialmente,
António Araújo
Acho interessante o artigo, mas se fosse possível gostava de saber o título do livro de Felícia Cabrita. Tinha interesse em lê-lo. Sou de História
ResponderEliminarMulheres de Salazar
ResponderEliminarCordialmente
António Araújo