Semana de Páscoa, confessemos os nossos pecados: nunca tinha lido O Barão, de Branquinho da Fonseca. E nunca agradecerei suficientemente ao meu amigo Pita ter-me chamado a atenção para O Barão, um dos textos mais extraordinários que li de toda a literatura portuguesa do século XX. Uma escrita perfeita, palavra a palavra, imprópria do tempo pascal. Ao lermos este livro somos assaltados por uma inveja terrivelmente pecaminosa, pouquíssimo cristã. Branquinho da Fonseca: não sei se o admire, se o odeie. Em qualquer caso, lê-lo foi uma revelação que humildemente agradeço a Deus – e ao meu amigo Pita.
Eu descobri-o há pouco tempo por ter passado por http://sobreorisco.blogspot.pt/ e http://falcaodejade.blogspot.pt/
ResponderEliminarEu descobri-o há pouco tempo por ter passado por http://sobreorisco.blogspot.pt/ e http://falcaodejade.blogspot.pt/
ResponderEliminarSugeria o filme do Edgar Pera .Creio que tem mais interesse a sua "génese" do que o filme em si mas isto já é opinião.se não conhece a historia do filme tenho a certeza que vai gostar e muito.
ResponderEliminarUm livro digno da literatura mundial...
ResponderEliminarUm livro digno da literatura mundial...
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