sexta-feira, 28 de abril de 2017

Os fantásticos sapeurs do Congo.

 
 















         Falou-se muito deles há uns três ou quatro anos, ou mesmo mais. Estiveram na moda, correram mundo, caíram no esquecimento. Os sapeurs do Congo, dândis felizes entre a lama e a miséria. Membro da SAPE, uma organização com um nome fantástico: Société des ambianceurs et des personnes élégantes. Não sei se ainda tem muitos sócios ou aderentes, mas bem merecem ser recordados, os dândis do Congo. Uma lição de vida!  

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Infinito e mais além.





   
      A entrada não é barata (16 euros/adulto). E a exposição pode parecer algo «comercial», com peças verdadeiras à mistura com réplicas, muitas vezes não se sabendo quais são umas e outras. No entanto, percorremos aquelas salas e ficamos extasiados perante a dimensão transcendente da aventura astral, sideral. No fim, uma loja, claro. Mas sem livros, é pena. Tanto haveria para vender e mostrar nesse domínio. Recomendo dois, excepcionais. Um deles tem muito a ver com esta exposição e chama-se Marketing the Moon. O outro, de que já falei aqui no Malomil, é fenomenal de bom: Soviet Space Dogs. Se puder, não perca: Cosmos Discovery, em Belém, aberto todos os dias, das 10h00 às 20h00. Notícias de imprensa aqui e aqui.
 
 
 




 
 

terça-feira, 25 de abril de 2017

Arca de Noé, Classe Económica.

 
 
 
 
 
O filme A Arca de Noé é uma banhada.
 
 
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Os animais mais perigosos e temidos da Arca de Noé eram os bichos-da-madeira.
 
 
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Antes do Dilúvio, Noé fez um pedido exclusivo ao casal de bichos-da-madeira: que jejuassem durante a sua estadia na Arca.
 
 
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Se a Arca de Noé se afundasse, o casal de bichos-da-madeira é que arcava com as culpas.
 
 
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A Arca de Noé faz-me espécie.
 
 
 
 
Ricardo Álvaro