sexta-feira, 25 de abril de 2014

Onde estão as elites?

 
 



 

No Público de hoje, Raquel Varela pretende responder a uma recensão que fiz à sua obra História do Povo na Revolução Portuguesa.
A dado passo, afirma: «não uso o conceito impreciso de elites».
E já antes, no Facebook, tinha dito: «não sei o que são elites (...) é um conceito impreciso que não uso no meu trabalho».
Veja-se a página 494 do livro.
Raquel Varela escreve do que não sabe ou já não sabe o que escreve.
 
 


7 comentários:

  1. ahahahahahahahahhahahaahha!

    (Gabo-lhe a paciência.)

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  2. Uma inepta com pretensões a historiadora. O problema é que "aquilo" faz escola neste portugalóide . O AA fez a crítica que aquele panfleto ideológico merecia.

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  3. Ora nem mais, haja paciência :)

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  4. Ainda agora escrevi noutro blog o seguinte :

    "Só fala em “povo” quem se sente acima dele e o considera uma massa uniforme , eu prefiro falar em pessoas cada uma com a sua personalidade , as suas ideias , as suas ambições ".


    Raquel Varela age e reage como alguém que se considera pertencente a uma "elite" e tem isso de tal maneira interiorizado que já nem o sente , tratando com ademanes de superioridade intelectual os garotos e os não garotos pois nem admitir que errou alguma vez aceita.

    Os acontecimentos de há 40 anos estão suficientemente próximos para muitos que os viveram ainda estarem aí e se lembrarem bem .
    Eu por , por exemplo : já era licenciado , já era pai de família e ainda era um oficial miliciano que viveu muita coisa na altura .

    Que uma pessoa nascida em 1978 escreva sobre o assunto acho normal .
    Mas que essa pessoa se intitule "historiadora" e só ouça e consulte quem vai ao encontro das suas próprias teses já não acho mesmo nada normal .

    É o que se pode chamar de "atitude muito elitista" ...

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  5. Muito bem apanhada a página 494. Não percebo como é que as pessoas partem logo para o ataque pessoal quando vêem os seus trabalhos criticados… Também lhe gabo a paciência!

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  6. Malomil. O melhor blog do mundo.
    (ok. logo a seguir vem o do Reinaldo Azevedo, na Veja, que é o mais lido em língua portuguesa)

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