domingo, 13 de dezembro de 2015

Mistérios da Natividade.

 
 
 




Hoje, na revista do Público, sai um texto meu sobre a Natividade e seus mistérios. Sem falsa modéstia, esqueçam o texto infindável e  as always palavroso. As ilustrações de Susa Monteiro é que são maravilhosas. Simplesmente maravilhosas. Bom Natal.

 

10 comentários:

  1. Já por falar no Público, este não costumava ser um blogue convidado do Público? O que aconteceu?

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    1. Não, este blogue nunca foi convidado do Público.

      Cordialmente

      António Araújo

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  2. O que há em como sempre que as Always exprime melhor?

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  3. O que há em como sempre que as Always exprime melhor?

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  4. O que há em como sempre que as always exprime melhor?

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    1. Nada, a não ser uma tentativa idiota da minha parte em fazer uma gracinha ou escrever «diferente». Não foi sequer uma pulsão anglófila, que não tenho. Foi mesmo só parvoíce. Desculpe!

      Abraço

      António Araújo

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    2. Caro António Araújo, obrigado pela sua resposta.

      Vamos por partes, se não se importa:

      - Antes de mais, as minhas desculpas pelo triplicado do comentário. Escrevo num telefone portátil que por vezes interpreta mal as minhas intenções;

      - Não tem, obviamente, nada de que se desculpar. Não sou nenhum ayatollah da língua e para Torquemada falta-me muito, a começar pelo mais importante, a vontade;

      - É verdade que o uso do inglês por vezes me deixa entre o zangado e o triste. Neste caso fiquei entre a tristeza e o espanto: V. sendo das pessoas que mais aprecio ler (e tão pouco tenho vocação para engraxador) foi a surpresa que me fez reagir.

      Cordialmente,

      Luís Serpa

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  5. Deixe-se de modéstia. O texto é maravilhoso.
    Teresa Mónica

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    1. Obrigado, Teresa. Amizade sua... que agradeço!

      Bom Natal,

      António

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  6. O texto é muito bom.As ilustrações muito belas .A citação de Frederico Lourenço oportuna.Há uma poesia que comoveu o meu coração ateu(A C Jobin).Mas enfim não posso deixar de pensar em como todas estas invençoes que apesar de tudo denuncia são mesmo invenções mas são vendidas como factos e objecto de fé.Claro que o autor não coloca no mesmo plano o presepio e jesus mas podia e se calhar devia.Não ficava o texto pior e era mais verdadeiro sem esse exagero poético do envio do filho milhões de anos depois da criação, à terra ,para nos salvar.Convenhamos que foi um longo silencio do criador.Obrigado pelo texto.

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