segunda-feira, 12 de novembro de 2018

A Istambul de Ara Güler.

 
 

















       Geralmente, os discursos de Estocolmo dos nobéis da Literatura são bons. O de Saramago, espantoso. Mas, entre os extraordinários discursos de Estocolmo, o de Orhan Pamuk é especialmente extraordinário, excepcionalmente enternecedor. Se não leram, leiam. Vem isto a propósito do recente falecimento de Ara Güler (1928-2018), o mais conhecido fotojornalista turco, que a Istambul dedicou o seu olhar inesquecível. Existe, claro, um livro de ambos, Pamuk e Grüler. Falando em livros, saíram com pouco tempo de intervalo dois grandes livros sobre a cidade, o de Edmondo de Amicis (pela Tinta-da-china) e o de Théophile Gautier (pela Relógio d’Água). Lá fora, o esmagador Istanbul: A Tale of Three Cities, de Bettany Hughes. Será um dia traduzido entre nós?
 
 
 

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