segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Fala quem sabe.

 



         Nada como uma tarde chuvosa para ler um bom livro. Não é o primeiro desta dupla fantástica, mas garanto que é sempre novo e vale muito a pena: desde os desvarios de Hitler e Estaline aos disparates de Trump (que atribui aos chineses todas as culpas pelo aquecimento global…) às relações entre fé e ciência, passando pelos desastres da pseudociência (homeopatia e que tais), um percurso absolutamente fascinante, com a escrita clara, segura e límpida – e com graça! – de Carlos Fiolhais e David Marçal. Um grande e grato abraço a ambos.
 
 




 
 
 
 

2 comentários:

  1. Acaso neste livro também se refere como é «ganhar» um prémio em cujo júri está um co-autor da obra «premiada»?

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    1. E quão intelectualmente desonesto, mesquinho e até patético é preciso ser para inserir-se (não tão) subrepticiamente (como isso) na capa a silhueta de Donald Trump como uma ilustração, um exemplo, de «inimigo da Ciência»? Não existem, ou terão existido, políticos mais merecedores de tal «distinção»?

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