quinta-feira, 9 de julho de 2020

São Cristóvão pela América (27).






Termino hoje este roteiro pelas imagens de São Cristóvão que repousam nos museus americanos fechados devido à pandemia que nos assaltou este ano.

Por várias razões.

A primeira é que já não é fácil encontrar novas imagens nesses museus apesar de uma investigação minuciosa.

A segunda é que vários museus já estão a abrir.

E a terceira é que não quero cansar os leitores com uma aproximação obsessiva a este tema.

Neste post todas as peças procedem da National Gallery of Art em Washington.

Um detalhe de um altar em Chamoyo, Novo México. Aguarela da autoria da pintora americana E. Bloyd (1903-1974):


Uma gravura representando a virgem, o menino, Santa Ana, São Cristóvão e Santo Erasmo de um anónimo holandês do Século XV:


Uma aguarela do artista americano Majel G. Clafin (1893-1941)



Uma gravura colorida à mão representando São Cristóvão, São Sebastião, a Virgem, o Menino e Santa Ana, Santa Clara e São Roque. De um artista anónimo alemão do primeiro quartel do Século XV:


Uma gravura dos últimos anos do Século XV de um anónimo alemão representando São Cristóvão, São Sebastião e São Roque:


Uma gravura representando Santa Cristina de Bolsena, São Tiago Apóstolo, São Cristóvão, Santa Ana e a Virgem e os Sete Adormecidos de Éfeso. São mencionados os dias do calendário hagiológico: 23, 24, 25 e 26 de Julho. Da autoria do artista francês Jacques Callot (1592-1635):


José Liberato







2 comentários:

  1. Gosto muito da gravura do anónimo holandês do Século XV. Uma técnica que me intriga e que tenho muita vontade de experimentar. Foi muito boa esta viagem pela América de São Cristóvão. Obrigada

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  2. Excelente trabalho de pesquisa cultural e que só temos a obrigação de agradecer.

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