Por favor compile as suas crónicas em livro, são magníficas, todas elas, e gostaria de voltar a lê-las (conservar os jornais é mais complicado). Obrigado pelo prazer da leitura e saudações Armando Pereira
Ai que saudades, que saudades! do cinema, do teatro, do café, do restaurante, das ceias depois dos espectáculos. Como foi possível demolirem aquele "mundo"? Havia por ali um supermercado onde, ao balcão, se podia almoçar, e lá falei algumas vezes com a Laura Alves, ela, primeiro incrédula, esperando que se pudesse travar a demolição, depois sempre revoltada e inconsolável. O que alise tem feito não tem desculpa. Eu sou daquele bairro, é ali a minha "aldeia".
Muito obrigada pelo seu blog, há anos e anos muito obrigada Margarida Palma
Um monumento de facto no tempo em que ir ao teatro era uma festa
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ResponderEliminarVi lá muito, muito cinema. Saudades.
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Tenha um feliz fim-de-semana, com Saúde, Paz e Amor.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Por favor compile as suas crónicas em livro, são magníficas, todas elas, e gostaria de voltar a lê-las (conservar os jornais é mais complicado).
ResponderEliminarObrigado pelo prazer da leitura e saudações
Armando Pereira
ResponderEliminarAi que saudades, que saudades! do cinema, do teatro, do café, do restaurante, das ceias depois dos espectáculos. Como foi possível demolirem aquele "mundo"?
Havia por ali um supermercado onde, ao balcão, se podia almoçar, e lá falei algumas vezes com a Laura Alves, ela, primeiro incrédula, esperando que se pudesse travar a demolição, depois sempre revoltada e inconsolável. O que alise tem feito não tem desculpa. Eu sou daquele bairro, é ali a minha "aldeia".
Muito obrigada pelo seu blog, há anos e anos muito obrigada
Margarida Palma