terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Arte de Amar duma Cabecinha Louca.

 
 
 

 
Êle torna a abraçá-la e a beijá-la. E só ao fundo da escada, na última despedida, deixa de lhe despachar a mensagem da sua autoria – a dêle sob o sêlo rubro dos beijos aquecidos ao bafo ardente do coração.
         – Que cada! – desafoga, sentido bater a porta da rua. – Bem diz a Alzira: os homens apegam-se mais a nós, se não lhe ligamos meia… Quem me dera poder ligar-lhe muita… a ver se me aliviava!


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