quinta-feira, 2 de abril de 2015

De profundis.

 
 
 
 
«Não devemos dar às pessoas aquilo que pensamos que elas gostam. Devemos dar às pessoas aquilo que elas não sabem que gostam, mas gostam.»
(Júlio Isidro, entrevista in Sol/Tabu, de 27/03/2015)

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