Para
quem anda armado à escrita, este livro é perigoso, muito perigoso. Porque das duas, uma: ou
desiste-se já de escrever, o que parece mais sensato; ou tenta-se copiar a
faúlha do génio, com resultados pavorosos, sempre mas sempre pavorosos. Este é
já um dos grandes livros de 2018, seja lá isso o que for, mas é tão-somente o
que ocorre dizer. Leia-se, verbi gratia,
a crónica sobre a Imprensa (com maiúscula levantada) e tire-se a devida
conclusão, que se impõe, drástica e fatal.
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