domingo, 16 de junho de 2019

# - perguntas alfacinhas.

 

 
         Porque é que se deixam propagar os graffiti?
 
         Desde há muito se sabe que, se não limparmos de imediato os graffiti, outros se seguirão, destruindo por completo a parede de uma casa, a pedra de um monumento, a carruagem de um comboio.
 
         A Câmara chamou a si a responsabilidade de lidar com este fenómeno, o pior flagelo visual da cidade, mas pelos vistos, nada.
 
         As reclamações no site A Minha Rua nem sequer são respondidas, quanto mais atendidas – e sabemos, por experiência própria, do que falamos.
 
         A Infraestruturas de Portugal anunciou o ano passado um projecto-piloto de remoção de graffitis. Alguém notou a diferença? Qual o balanço desse projecto?
 
      
         No final do ano passado, noticiava-se que uma disputa judicial estava a bloquear uma solução para este flagelo. Passado um ano, que notícias há? Se o recurso a empresas privadas deu esta confusão jurídica, porque é que a Câmara não se mexe e actua?  
 
A cidade vai continuar assim, rabiscada e imunda, sem que o município resolva o problema?
 
 
 
 

1 comentário:

  1. Impunidade. Ainda por cima, com benção de arte. Delinquência com alvará distópico, disruptivo. Inação pública desconcertante.

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