Quando
começaram as denúncias, incluindo nesta humilde casa Malomil, vieram dizer que não era
bem assim, que alarmismo, tinha havido pior há dois ou três anos. Chegaram agora os
números: a desflorestação na Amazónia aumentou 30 por cento no último ano, com
uma perda de 10 mil quilómetros quadrados de floresta. É a maior área perdida
desde 2008 e, note-se, ainda não se incluem as áreas destruídas pelos incêndios
de Agosto e Setembro. E, note-se também, o governo de Bolsonaro desta vez
reconheceu os números, pela voz do ministro do Ambiente, Ricardo Salles. Agora
gostaria de ouvir a opinião dos que, há poucos meses, disseram o que disseram,
atacaram Macron, falaram de ingerência na soberania do Brasil, compararam com o
passado e muitas outras mais e más.
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