quarta-feira, 19 de novembro de 2014

De profundis.

 
 
Colagem de Eugenia Loli
 
 

 

«−Vejo tudo a mudar rapidamente à minha volta. Mas não tenho razão para me queixar, aconteceu-me isto tudo e tenho a felicidade de haver algumas pessoas que gostam do meu trabalho: [George] Steiner, o [Harold] Bloom. E a crítica francesa tem sido incansável, tal como a espanhola.
− A portuguesa também.
Não estou a falar em crítica de jornal, impressionista, mas da séria.»
 
(António Lobo Antunes, entrevista ao jornal Diário de Notícias, de 18/11/2014).

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