«Vivemos numa época que tende a folhetinizar tudo –
acontecimentos, crises, vidas públicas, catástrofes, aventuras privadas. O
folhetim tornou-se talvez mesmo a única versão da História que a época comporta
– de anteontem até depois de amanhã, e o esforço já é grande.»
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Manuel Maria Carrilho, De Olhos Bem Abertos. Porto: Sextante,
2011,
p. 29.
p. 29.
Mal ele sabia o que o esperava (e daí não sei...)
ResponderEliminarEste homem é um profeta! Só lhe faltam as barbas...