«Maria
tinha integrado o gabinete do primeiro-ministro para missões especiais e
chefiava a sua “Unidade de Estudos Prospetivos” – uma escolha entendível,
embora Guterres não pudesse ter, ao tempo, pressentido que Maria viria a ser,
um dia, referida como “a mãe da Estratégia de Lisboa”»
(Maria
João Rodrigues, A Europa Ainda é
Possível. Aventuras Políticas no Século XXI, Lisboa, Editorial Presença,
2013, p. 23)
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