Em França, 343
homens assinaram um manifesto contra a criminalização da aquisição de serviços
de prostitutas (tal como existe na Suécia). Entre eles, curiosamente, Richard Malka, o
advogado de DSK. Todos reclamam “le droit à leur pute”, mesmo
que alguns sublinhem que nunca recorreram à prostituição. A questão não é
simples. Bem mais complexa do que parece. Mas o mundo, sem dúvida, é um lugar
estranho.
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