«Depois,
nas suítes dos primeiros-ministros e às mesas do pequeno-almoço dos hotéis,
antes de o dia começar propriamente, o texto das conclusões era minuciosamente
dissecado página a página, à procura de minas, bombas-relógio e detonadores – ou
simplesmente de frases infelizes que pudessem originar um terreno de indefinições
para alguns constitucionalistas num ou noutro Estado-membro.»
(Maria
João Rodrigues, A Europa Ainda é
Possível. Aventuras Políticas no Século XXI, Lisboa, Editorial Presença,
2013, p. 38)
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