sábado, 7 de fevereiro de 2015

Manuel de Lucena (1938-2015).

 
 
 
 
 
 
 
Uma cabeça que pensava por ela própria. O que, num país de vaidades oportunistas, não é coisa pouca.
Das inteligências mais criativas e originais que conheci na vida. A sua curiosidade pelas coisas ia além de todos os limites. Um eterno jovem, que aparecia sempre com ideias novas a brilharem-lhe nos olhos.
 Além do mais – e talvez aqui resida o essencial –, Manuel de Lucena era um homem íntegro e bom.
Ainda nem acredito que tenha morrido.
 
António Araújo
 
 
 
 
 

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