«depois
de presidir a um grupo europeu de alto nível incumbido de propor a nova fase do
Programa Erasmus para a mobilidade internacional de estudantes, parti um
tornozelo e fui forçada a ficar em casa»
(Maria
João Rodrigues, A Europa Ainda é
Possível. Aventuras Políticas no Século XXI, Lisboa, Editorial Presença,
2013, p. 12)
Mas alguém julga que o contraste entre a mobilidade internacional dos estudantes e a imobilidade forçada de Maria é fruto do acaso?
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