«Tenho
a sorte de ter uma espontaneidade incrível, que me deslumbra a cada passo.
Sinto que os livros são milhões de vezes mais inteligentes do que eu. Eu não
consigo no meu quotidiano fazer uso de uma ínfima parte da inteligência que os
meus livros têm.
Como é que isso acontece?
Há uma qualquer intuição que me oferece os
livros. Entrego-me à intuição ou deixo que ela me domine e me angustie e me
estrague a vida. Mas sou recompensado com o descobrir alguma coisa.»
(Valter
Hugo Mãe, entrevista à revista Ler,
de Outubro de 2013)
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