segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Memorial 9/11.

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Fotografias de Onésimo Teotónio de Almeida.







Não é possível, do chão, captar-se a dimensão do Memorial.
Os tanques são dois e iguais, dispostos diagonalmente, simbolizando as duas torres gémeas. No centro, o sorvedouro das vidas, um buraco negro. Em torno dele, os nomes de todas as vítimas.
A envolver tudo, teimosos arranha-céus em desafio.


Onésimo Teotónio de Almeida

1 comentário:

  1. Mt boa reportagem. E gd fotografias q tiraram bem partido da luz....mostram bem uma coisa q me faz alguma confusão, o monumento recorda a matança de forma derrotista e mórbida: As pessoas a serem sugadas para um buraco negro geometricamente no centro de um tanque escuro e gigante...a água sempre em queda desaparece por fim dentro de um ralo escuro e sem fim... como q o destino final daqueles desgraçados... posso estar enganado pq nunca lá fui, mas se tivesse um familiar naquela situação, contemplar o monumento não seria um bom paliativo
    Jcortes

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