quinta-feira, 26 de março de 2015

A morte (não) saiu à rua.

 
 
 


6 comentários:

  1. O tema é muito interessante e espero que haja publicação, sobretudo se os intervenientes tratarem do paradoxo de Portugal ter sido, mais uma vez, pioneiro no papel, sem grande correspondência com a realidade (não havia pena de morte, mas as pessoas constipavam-se à brava nas prisões, e nos calabouços da Pide, então, nem se fala), o que levanta a questão das nossas relações complicadas com a efectividade.

    Agora, peço que me desculpem, mas a frase "Digna-se estar presente Sua Excelência o Secretario de Estado da Cultura" é daquelas que da vontade de dizer que, se calhar, a pena de morte sempre faz alguma falta...

    Boas

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    1. Realmente,dignar-se o secretário barrete...
      Mas quanto a restaurar penas de morte tenha lá paciência,ainda por cima por motivos políticos,por evidentes que sejam,não há saudades nem de barbieris nem de berias.É mudar de país nesse caso.

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    2. Este comentário foi removido pelo autor.

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    3. Caro José,

      Obrigado pelo seu comentario. Foi uma "boutade", esteja descansado, não me passa pela cabeça que seja possivel restabelecer a pena de morte. Mas v. tem toda a razão, infelizmente é melhor não brincar com essas coisas, até porque ha quem defenda isso mesmo e, se fôssemos referendar, a questão, nada diz que o resultado seria conforme com os principios humanistas a que, em tese, deveriamos todos subscrever.

      De maneira que o seu reparo tem todo o sentido e lamento ter dito o que disse, mesmo a brincar...

      Boas

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  2. Tropecei num site na Slate e lembrei-me logo do Malomil:

    http://kindlecoverdisasters.tumblr.com

    Cumprimentos!
    https://www.facebook.com/ptgentleman

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    1. Uma grande amiga já me tinha mandado, em breve espero colocar algumas no Malomil, obrigado!

      Cordialmente,

      António Araújo

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