O
caso tinha começado quando a C.I.A. tivera conhecimento de que Cuba se preparava
para enviar um grupo de «instrutores» junto dos diferentes movimentos de
libertação. Especialmente um de entre eles, devia transmitir a verdadeira
palavra da revolução a uma organização de rebeldes angolanos instalados na
Zâmbia com a bênção do Governo de Lusaka.
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