terça-feira, 2 de setembro de 2014

Inocência perversa.

 
 
 
 
                Havendo uma questão com capas de livros, interessa sempre. Está montado um vendaval danado por causa da capa que a Penguin – com algum pedantismo, reconheça-se – escolheu para o clássico infantil de Roald Dahl, Charlie and the Chocolate Factory. Diz-se que a capa é imprópria para crianças. Talvez não seja. Mas é tão elaborada e rebuscada, procura ser tão, mas tão «estilosa» que acaba por se revelar desastrada, até pirosa de pretensiosa. Mas isso são gostos e cada um que avance a sua opinião. Já há muitas no terreno, de que a New Yorker faz a recolha e crítica, aqui.

2 comentários:

  1. Vi o filme e tanto quanto me lembro não consigo encontrar motivo para aquela capa, gostava que ma explicassem.
    O que nunca foi explicado foi o assassinato de Jon Benét Ramsey conforme o New York lembra.
    Um caso exemplar destas bonecas entrapadas e pintadas para Misses.
    Uma americanada.

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  2. Onde eu não chego mesmo é à relação que esta capa terá com o livro...

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