sábado, 25 de fevereiro de 2017

O passado de uma ilusão.

 
 
  










 
A Joana Albernaz Delgado, autora de um dos mais grandiosos blogues portugueses, o PUFE, sabedora à séria destas coisas, é amiga e cúmplice no gosto pelo brutalismo arquitectónico. É uma moda fugaz, bem sei, que não resistirá muito mais do que os monstros em betão que, como se diz, «tiveram a sua época». E que estão em vias de extinção, como os dinossauros de outrora. Evocando 35 edifícios emblemáticos da arquitectura britânica do pós-guerra, um livro de Owen Hopkins – Lost Futures: The Disappearing Architecture of Post-War Britain (notícia aqui, na tímida revista GQ…)
A complementar com a leitura de outro livro (este, de História), que nunca cansarei de recomendar: Austherity Britain, de David Kynaston.
Obrigado, Joana!

 

5 comentários:

  1. Respostas
    1. Obrigado, mas quis usar uma forma coloquial de expressão, mesmo que incorrecta.

      Cordialmente

      António Araújo

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  2. Caso interesse ao António, fica aqui uma tese acerca da origem do termo Brutalismo e da discussão em torno do mesmo nos anos 1950 e 1960:
    http://hdl.handle.net/10316/30908

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