domingo, 30 de junho de 2019

Un giro italiano.

 
Verona, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo

 

Un giro italiano.

 
Verona, Junho de 2019.
Fotografia de António Araújo



Un giro italiano.

 
 
Verona, Junho de 2019.
Fotografia de António Araújo

Un giro italiano.

 
Villa Melzi, Lago Como, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo
 
 

Un giro italiano.

 
Pádua, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo

 

Un giro italiano.

 
 
Verona, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo

Un giro italiano.

 
 
Milão, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo


Un giro italiano.

 
Milão, Pinacoteca de Brera, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo

sábado, 29 de junho de 2019

Un giro italiano.

 
 
Pádua, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo



Un giro italiano.

 
 
Pádua, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo

Un giro italiano.

 
 
 
Lago Como, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo



Un giro italiano.

 
 
Milão, Biblioteca Ambrosiana, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo

 

O horror, o horror.












Li há pouco o extraordinário Veneza, de Jan Morris, mas há outros em português sobre a Sereníssima. Marca d'água, de Brodsky, enquanto esperamos que um editor mais corajoso nos dê os livros de Roger Crowley, Paul Morand ou John Ruskin, todos sobre a portentosa cidade, o prodígio dos prodígios. Até lá, imagens de horror flutuante. O horror, o conradiano horror. Como será possível?, perguntamos. Mas é, como vemos, mesmo que não queiramos ver. Monstros à solta no Grande Canal.
 
 
 

sexta-feira, 28 de junho de 2019

Ridículo.







Cada vez mais celebrizado pela séries de narcotraficantes e pela criminalidade sem precedentes, o México arrisca-se a roubar à Coreia do Norte o título de país mais ridículo do mundo. Primeiro foi o presidente Obrador a exigir ao rei de Espanha um pedido de desculpas pelaconquista do país, um pedido, claro, formulado… em castelhano. Agora foi a responsável pela Cultura, Alejandra Frausto, a escrever uma carta à estilista CarolinaHerrera. Porquê? Porque esta se terá inspirado em desenhos de povos locais na sua nova colecção de moda. Vemos os vestidos e ficamos atónitos: agora um país tem copyright sobre «motivos» ou «cores» ou «padrões»? E recriá-los não é antes uma forma de os homenagear? A ministra Frausto chega a perguntar se as comunidades indígenas irão receber algum $$$ por os seus motivos, cores e padrões serem recriados por uma estilista… a senhora Frausto não percebe que se cobre de ridículo e que, se a moda pegasse, não se poderia desenhar nada, criar nada, fazer nada de nada? Haja paciência. Não é a primeira: já em 2017 a Chanel teve de se desculpar (!) pela criação de um boomerang…
 

Un giro italiano.

 
 
Pádua, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo


Un giro italiano.

Ravena, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo
 
 

Un giro italiano.

 
Pádua, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo


 

Un giro italiano.

 
 
Ravena, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo


Un giro italiano.

 

Ravena, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo


Un giro italiano.

 
 
Ravena, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo


Un giro italiano.

Pádua, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo

Un giro italiano.

 
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Villa Melzi, Lago Como, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo


Un giro italiano.

Milão, Biblioteca Ambrosiana, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo



Un giro italiano.

 
 
Milão, Pinacoteca de Brera, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo



 
 
Milão, Pinacoteca de Brera, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo



Un giro italiano.

 
 
Ravena, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo


Un giro italiano.

 
 
 
 
 
Pádua, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo



Un giro italiano.

 
 
Pádua, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo



Un giro italiano.

 
 
Lago Maggiore, Isola Bella, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo



Un giro italiano.

 
 
Milão, Biblioteca Ambrosiana, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo

Un giro italiano.

 
 
Milão, Pinacoteca de Brera, Junho de 2019
Fotografia de António Araújo

Un giro italiano.

 
 
 








Ravena, Junho de 2019
Fotografias de António Araújo
 
 




quinta-feira, 27 de junho de 2019

Salvator Mundi.

O iate Serene, do príncipe saudita Mohamed bin Salman

 
 
Quando se comemoram 500 anos do nascimento de Da Vinci, é estranho pensar que Salvator Mundi, um quadro que lhe é atribuído e foi vendido por uns 450 milhões de dólares, pode repousar hoje no iate privado do príncipe saudita Mohamed Bin Salmán, homem forte de um dos regimes mais tirânicos do planeta. Num iate privado… como sucede a tantas obras de arte, a andar pelo oceano fora, em riscos graves, como se descreve aqui, a propósito de Cabeza de mujer, de Picasso. O mundo é um lugar estranho.