Termino
hoje este roteiro pelas imagens de São Cristóvão que repousam nos museus
americanos fechados devido à pandemia que nos assaltou este ano.
Por
várias razões.
A
primeira é que já não é fácil encontrar novas imagens nesses museus apesar de
uma investigação minuciosa.
A
segunda é que vários museus já estão a abrir.
E
a terceira é que não quero cansar os leitores com uma aproximação obsessiva a
este tema.
Neste
post todas as peças procedem da National Gallery of Art em Washington.
Um
detalhe de um altar em Chamoyo, Novo México. Aguarela da autoria da pintora
americana E. Bloyd (1903-1974):
Uma
gravura representando a virgem, o menino, Santa Ana, São Cristóvão e Santo
Erasmo de um anónimo holandês do Século XV:
Uma
aguarela do artista americano Majel G. Clafin (1893-1941)
Uma
gravura colorida à mão representando São Cristóvão, São Sebastião, a Virgem, o
Menino e Santa Ana, Santa Clara e São Roque. De um artista anónimo alemão do
primeiro quartel do Século XV:
Uma
gravura dos últimos anos do Século XV de um anónimo alemão representando São
Cristóvão, São Sebastião e São Roque:
Uma
gravura representando Santa Cristina de Bolsena, São Tiago Apóstolo, São
Cristóvão, Santa Ana e a Virgem e os Sete Adormecidos de Éfeso. São mencionados
os dias do calendário hagiológico: 23, 24, 25 e 26 de Julho. Da autoria do
artista francês Jacques Callot (1592-1635):
José
Liberato
Gosto muito da gravura do anónimo holandês do Século XV. Uma técnica que me intriga e que tenho muita vontade de experimentar. Foi muito boa esta viagem pela América de São Cristóvão. Obrigada
ResponderEliminarExcelente trabalho de pesquisa cultural e que só temos a obrigação de agradecer.
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