Êle torna a
abraçá-la e a beijá-la. E só ao fundo da escada, na última despedida, deixa de
lhe despachar a mensagem da sua autoria – a dêle sob o sêlo rubro dos beijos
aquecidos ao bafo ardente do coração.
– Que cada! – desafoga, sentido bater a
porta da rua. – Bem diz a Alzira: os homens apegam-se mais a nós, se não lhe
ligamos meia… Quem me dera poder ligar-lhe muita… a ver se me aliviava!
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