O Cleveland Museum of Art
em Cleveland, Ohio, revela-se um manancial inesperado.
Normalmente, as imagens
de São Cristóvão são solitárias, em ambientes agrestes e isolados. Nesta
gravura do holandês Alart du Hameel (1449-1509), São Cristóvão e o Menino são
retratados num ambiente pletórico, quase caótico, no meio de uma multidão:
Do alemão Hieronymous
Hopfer (1500-1563), uma gravura do Século XVI. Iniciais no topo:
Um trabalho de 1931 de
Charles Frederick Ramus (1902-1979):
Do mesmo autor, uma
gravura de 1940:
Do primeiro quartel do
Século XV, proveniente de Salzburgo, Áustria, parte de um tríptico
representando São Cristóvão e Santo Erasmo em cima e Santa Bárbara e uma outra
santa em baixo.
José Liberato
Existem, ou existiram neste caso específico, artistas fenomenais. Inspiração, criatividade e enorme talento. Tudo conjugado acontecem as gravuras magistrais como as aqui "oferecidas" ao meu/nosso olhar.
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Muito obrigado pelo interesse.
ResponderEliminarJosé Liberato