terça-feira, 16 de junho de 2020

São Cristóvão pela América (18).





O Cleveland Museum of Art em Cleveland, Ohio, revela-se um manancial inesperado.

Normalmente, as imagens de São Cristóvão são solitárias, em ambientes agrestes e isolados. Nesta gravura do holandês Alart du Hameel (1449-1509), São Cristóvão e o Menino são retratados num ambiente pletórico, quase caótico, no meio de uma multidão:



Do alemão Hieronymous Hopfer (1500-1563), uma gravura do Século XVI. Iniciais no topo:



Um trabalho de 1931 de Charles Frederick Ramus (1902-1979):


  
Do mesmo autor, uma gravura de 1940:



Do primeiro quartel do Século XV, proveniente de Salzburgo, Áustria, parte de um tríptico representando São Cristóvão e Santo Erasmo em cima e Santa Bárbara e uma outra santa em baixo. 



José Liberato



2 comentários:

  1. Existem, ou existiram neste caso específico, artistas fenomenais. Inspiração, criatividade e enorme talento. Tudo conjugado acontecem as gravuras magistrais como as aqui "oferecidas" ao meu/nosso olhar.
    .
    Tenha uma terça-feira feliz
    Deixando uma 🌹

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  2. Muito obrigado pelo interesse.
    José Liberato

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