Catedral
de Sevilha, 11 de Março de 2016
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Nesse livro atribui a
Cristóvão Colombo o propósito de, com base em documentos antigos, procurar
vestígios do Continente perdido da Atlântida. E aborda a auréola de mistério
que o rodeia, atribuindo a sua aceitação na corte ao facto de ser um iniciado
da ordem dos Cristóforos.
Considera os
Cristóforos uma elite da maçonaria dos Templários e que São Cristóvão era o seu
símbolo.
Segundo o autor
"São Cristóvão era suspeito aos padres da Igreja. O hoje bom protector dos
automobilistas tinha para os hermetistas um sentido simbólico que irritava os
fiéis da fé, uma fé simples".
Descreve a história do colosso de Notre Dame de
Paris, e cita os casos de imagens que escaparam à destruição, nomeadamente
a de Amiens (já aqui apresentada). E refere que a
Catedral de Sevilha conserva um São Cristóvão colossal pintado em fresco.
José Liberato
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