quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Sem armas, sem ódio, sem violência.




 
 
 
 
Nice, 1976. Muitos ainda se lembram do célebre furto na Société Générale. Um golpe engenhoso, audacioso, tão ou mais do que o célebre  assalto ao comboio-correio de Inglaterra. O cúmulo da subversão, na minúcia do plano e na frase muito soixante-huitarde inscrita nas paredes da casa-forte: «Sem armas, sem ódio, sem violência». Depois, a fuga espectacular de um dos assaltantes, Albert Spaggiari. E, agora, 42 anos volvidos… uma escorregadela desastrada de Jacques Cassandri, presente há pouco ao tribunal, na iminência de cumprir pena. Como é possível ter-se enganado na contagem dos prazos de prescrição? Desleixo inconsciente? A cegueira da vaidade? Uma grande e fabulosa história.

Sem comentários:

Enviar um comentário