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Carleton Watkins (1829-1916) . . |
«(...) a vida é uma decisão e não uma coisa que acontece todos os dias. Eu tenho a hipótese de pôr fim a isto, e tenho muito presente essa consciência. Acho que isto é uma coisa dos ansiosos e há uns cinco anos acontece de uma forma cada vez mais forte. É uma coisa boa pois dá-me posse total da minha vida, e eu escolherei sempre viver enquanto restar uma única pessoa que me seja algo».
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«Não sei por que razão nunca ninguém fez uma crítica literária a um livro meu, mas isso não tem influência na minha escrita, porque eu não vivo sem escrever. Quando escrevo é uma libertação. Sou sempre eu, mesmo que seja um velho na rua numa última tentativa de masturbação, como acontece num livro, sou eu. E estou numa paz absoluta»
(Isabel Moreira, Notícias Magazine, de 5/2/2012)
Isabel Moreira? Quem? Oh dio!
ResponderEliminarEsta secção do "De profundis" é um mimo.