toda a
gente é esquisita, só que alguns não se matam e outros conseguem sorrir.
Não tenho gosto apurado nem competência informada
para me pronunciar a fundo, mas O da
Joana, de Valério Romão, parece-me obra absolutamente extraordinária –
e ímpar, nas letras lusas de nossos dias.
Houve contudo um acidente,um rasgão nO da Joana, que significará.
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