Aceitando
a interpretação processual das actuais áreas urbanas e rurais circundantes aos
grandes centros tecnológicos e de forte concentração de massas, poderemos
chegar a uma óptica de desenvolvimento em que se nos constata até que ponto
ainda se pode alcançar um pouco de recuperação vivencial (de feição
humanística) dessa existência salutar de que o homem aliás se tem desviado por
vontade própria e devido ao seu senso inquisitorial.
(Manuel
Cadafaz de Matos, Sentir Esse Retrato de
Portugal Ainda Ocupado, Lisboa, Março de 1975, pág. 168).
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