As muitas Aninhas que a
Ana tem, num livro que é prodígio de metamorfose e desdobramento. Uma
capacidade de olhar única, singularíssima, fruto de sofrimento intenso ante os muitos
desconcertos e violências deste mundo, babilónico e voraz, mas também de
uma argúcia e de um poder de observação só às mulheres concedido (poder quase
sacral, sacerdotal). Leiam-na, fixem-lhe o nome, Ana Cássia Rebelo, que já foi de Amsterdão:
Babilónia prenuncia uma carreira
literária que se adivinha intermitente, mas retumbante e brilhante. Um caso muito
sério, em muitos sentidos.
Acredito que seja um livro com uma narrativa fascinante de ler.
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Saudações poéticas
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Eu até bebia um copo de tinto com a Aninhas (embora deteste diminutivos), e havíamos de nos rir à brava sobre isso dos axolotes, nenhuma de nós já é a original, a vida será assim, embora eu não desse o pudim do almoço ao Jonathan, nem por um livro do do Cortázar, e punha-o a andar para os braços da antróloga, queria eu bem lá saber, e era aí que deveria incidir a risota, porque a Aninhas, in vino veritas, Ana, seria Rebela na babilónia. Tenho o livro, sim, um caso sério.
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