segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Incêndio do Banco Emissor, de Cumbreño Pereira.

 
 
 
 
 
 
A família, como é natural, está transida de angústia, de amargura pungente. É mandada evacuar do quarto e recolher-se a uma sala contígua, até final do exame, que se destina a saber que profundidade tem a ferida.
         A residência do banqueiro semelha um cemitério em presença de parentes queridos de mortos.
         A criadagem, muito dedicada pelos patrões e com grande afeição a Benard, sente-se sufocada, por não saber se o seu belo amigo sucumbirá!
 
(Cumbreño Pereira, Incêndio do Banco Emissor – Amor e Dinheiro
– Romance policial, Edição do Autor, s.d., pág. 81)




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