A
família, como é natural, está transida de angústia, de amargura pungente. É
mandada evacuar do quarto e recolher-se a uma sala contígua, até final do
exame, que se destina a saber que profundidade tem a ferida.
A residência do banqueiro semelha um
cemitério em presença de parentes queridos de mortos.
A criadagem, muito dedicada pelos
patrões e com grande afeição a Benard, sente-se sufocada, por não saber se o
seu belo amigo sucumbirá!
(Cumbreño
Pereira, Incêndio do Banco Emissor – Amor
e Dinheiro
– Romance policial, Edição do Autor, s.d., pág. 81)
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