«A
morte de Joaquim Lourenço foi um suicídio em forma de renúncia à vida,
prolongado nas cedências, demorado no tempo, sofrido entre o que desejou ser e
as recusas que recebeu, entre os limites do mundo definido do seu nascimento e
o espaço infinito das suas probabilidades de escolha.»
(Leonor
Xavier, Botafogo, 1989, p. 169).
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